
Após quatorze rodadas, o Campeonato Brasileiro conhece seu mais novo líder. Uma vitória maiúscula diante do Figueirense, colocou o Grêmio no topo da tabela, com um ponto a mais que o segundo colocado, o Flamengo. Como ninguém é líder por acaso, o tricolor gaúcho pintou o sete e atropelou seu adversário para alcançar a liderança. O time catarinense de boa campanha, estava invicto jogando em Florianópolis, somando dezenove pontos na nona posição. O que ninguém avisou ao time de PC Gusmão, é que enfrentaria alguém com tanta fome de bola, que lhe aplicaria a maior goleada da competição até o momento.
Um resultado de 7 a 1 na casa do adversário, é um placar digno de quem quer brigar pelo título. Quem um dia duvidou do Grêmio, hoje pensa duas vezes antes de comentar. Analisando o elenco tricolor, ainda mais após a saída de Roger, é dura a missão de colher algum diferencial ou algum talento fora de série. Léo é o líder na defesa e Paulo Sérgio a boa opção na saída de bola, pelo lado direito. No meio, enquanto Eduardo Costa combate, Willian Magrão e Rafael Carioca auxiliam tanto nos desarmes quanto na criação de jogadas. Na frente, Marcel e o colombiano Perea cumprem bem o seu papel.
Mas o que dizer do contestado treinador Celso Rooth. O homem que por onde passa, leva sua fama de retranqueiro. Chegou a estar ameaçado no cargo após as eliminações no gauchão e na Copa do Brasil. As duas em pleno Estádio Olímpico, diante de sua eufórica torcida, pedindo sua cabeça. Porém alguém que comanda o time líder da competição, que marca sete vezes em uma única partida, merece respeito, sobretudo dos tricolores.
Esta edição do brasileirão, certamente é uma das mais equilibradas da era dos pontos corridos. Não há previsão que se concretize. Na parte de baixo, até se arrisca dizer que o Ipatinga é unânime candidato a voltar a Série B. Entre os demais, tudo pode acontecer. O Grêmio chegou sem muito alarde e tomou a liderança durante o cochilo rubro-negro. Sua árdua missão a partir de agora é manter a dianteira. Flamengo, Vitória, Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e seu arqui-rival Internacional, estão no retrovisor, prestes a ultrapassar. Cabe ao tricolor gaúcho, manter sua forte pegada e esta fome de bola apresentada contra o Figueirense.
Um resultado de 7 a 1 na casa do adversário, é um placar digno de quem quer brigar pelo título. Quem um dia duvidou do Grêmio, hoje pensa duas vezes antes de comentar. Analisando o elenco tricolor, ainda mais após a saída de Roger, é dura a missão de colher algum diferencial ou algum talento fora de série. Léo é o líder na defesa e Paulo Sérgio a boa opção na saída de bola, pelo lado direito. No meio, enquanto Eduardo Costa combate, Willian Magrão e Rafael Carioca auxiliam tanto nos desarmes quanto na criação de jogadas. Na frente, Marcel e o colombiano Perea cumprem bem o seu papel.
Mas o que dizer do contestado treinador Celso Rooth. O homem que por onde passa, leva sua fama de retranqueiro. Chegou a estar ameaçado no cargo após as eliminações no gauchão e na Copa do Brasil. As duas em pleno Estádio Olímpico, diante de sua eufórica torcida, pedindo sua cabeça. Porém alguém que comanda o time líder da competição, que marca sete vezes em uma única partida, merece respeito, sobretudo dos tricolores.
Esta edição do brasileirão, certamente é uma das mais equilibradas da era dos pontos corridos. Não há previsão que se concretize. Na parte de baixo, até se arrisca dizer que o Ipatinga é unânime candidato a voltar a Série B. Entre os demais, tudo pode acontecer. O Grêmio chegou sem muito alarde e tomou a liderança durante o cochilo rubro-negro. Sua árdua missão a partir de agora é manter a dianteira. Flamengo, Vitória, Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e seu arqui-rival Internacional, estão no retrovisor, prestes a ultrapassar. Cabe ao tricolor gaúcho, manter sua forte pegada e esta fome de bola apresentada contra o Figueirense.
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