
Neste final de semana vai ser dada a largada da Liga nacional mais poderosa do planeta. Quem discorda que, a Premier League é hoje, a competição de mais alto nível. Auxiliado pelos milhões de libras investidos nos clubes, sobretudo pelas equipes pertencentes a magnatas bilionários, o Campeonato Inglês desponta como o soberano entre todos os europeus. Entre transações milionárias e os melhores salários, a concorrência desta temporada começa no banco de reservas. Os quatro principais clubes do país, desde já anunciam as batalhas entre seus managers.
Alex Ferguson há 22 anos a frente do bicampeão inglês, Manchester United, não possui papas na língua e logo foi disparando contra o recém chegado à liga, o brasileiro Felipão. O comandante dos diabos vermelhos fez pouco caso da aquisição de Luís Felipe Scolari, dizendo que ele não tinha nada demais. Já o outro rival, o francês Arséne Wenger, treinador do Arsenal, não poupou elogios ao novo treinador do Chelsea. Quem não se pronunciou a respeito, foi Rafael Benítez. O técnico do Liverpool prefere ao invés de polemizar, encontrar uma solução para tirar sua equipe da fila de 19 anos sem vencer a liga.
Ser a liga mais potente, não quer dizer a mais competitiva. Dificilmente dá para imaginar o título longe de uma destas quatro equipes. Apesar das forças médias virem gradativamente em evolução. Casos de Newcastle, Tottenham e Manchester City. Mas ainda estão a um patamar abaixo do quarteto fantástico. O Manchester se deu o luxo de não gastar com aquisições. Apenas se vangloria de conseguir manter seu astro Cristiano Ronaldo por mais uma temporada. Até o clube de Roman Abramovich não torrou milhões como de costume. Somente o luso Deco, pode se considerar como reforço de ponta.
Os outros dois concorrentes, correm por fora tentando desbancar os favoritos Manchester e Chelsea. O Arsenal obviamente, é quem menos faz loucuras no quesito de negociações. Prefere apostar em promessas e pratas da casa. O meia Nasri da seleção francesa foi uma das poucas surpresas, além da renovação do contrato de seu artilheiro Adebayor. Enquanto o Liverpool, quer quebrar o estigma de conseguir boas campanhas apenas na Champions League. Manteve o bom elenco da temporada passada, com pequenas reposições como o atacante irlandês Robbie Keane, que chega para o lugar de Crouch.
Alex Ferguson há 22 anos a frente do bicampeão inglês, Manchester United, não possui papas na língua e logo foi disparando contra o recém chegado à liga, o brasileiro Felipão. O comandante dos diabos vermelhos fez pouco caso da aquisição de Luís Felipe Scolari, dizendo que ele não tinha nada demais. Já o outro rival, o francês Arséne Wenger, treinador do Arsenal, não poupou elogios ao novo treinador do Chelsea. Quem não se pronunciou a respeito, foi Rafael Benítez. O técnico do Liverpool prefere ao invés de polemizar, encontrar uma solução para tirar sua equipe da fila de 19 anos sem vencer a liga.
Ser a liga mais potente, não quer dizer a mais competitiva. Dificilmente dá para imaginar o título longe de uma destas quatro equipes. Apesar das forças médias virem gradativamente em evolução. Casos de Newcastle, Tottenham e Manchester City. Mas ainda estão a um patamar abaixo do quarteto fantástico. O Manchester se deu o luxo de não gastar com aquisições. Apenas se vangloria de conseguir manter seu astro Cristiano Ronaldo por mais uma temporada. Até o clube de Roman Abramovich não torrou milhões como de costume. Somente o luso Deco, pode se considerar como reforço de ponta.
Os outros dois concorrentes, correm por fora tentando desbancar os favoritos Manchester e Chelsea. O Arsenal obviamente, é quem menos faz loucuras no quesito de negociações. Prefere apostar em promessas e pratas da casa. O meia Nasri da seleção francesa foi uma das poucas surpresas, além da renovação do contrato de seu artilheiro Adebayor. Enquanto o Liverpool, quer quebrar o estigma de conseguir boas campanhas apenas na Champions League. Manteve o bom elenco da temporada passada, com pequenas reposições como o atacante irlandês Robbie Keane, que chega para o lugar de Crouch.
A temporada promete grandes duelos dentro e fora dos gramados. O crescimento do futebol inglês já reflete nas competições continentais. A última Champions League por exemplo, tinha entre os quatro semifinalistas, três clubes britânicos. Manchester e Chelsea que disputaram até a última rodada a taça inglesa, travaram uma batalha épica na decisão do torneio europeu, decidido somente nas cobranças de pênaltis. É notável a supremacia inglesa. Os brios britânicos exaltados por serem os inventores do futebol, podem com razão ter orgulho de sua competição nacional. Afinal, o campeonato é indiscutivelmente superior sob todos os aspectos. Técnico e organizacional. Quem dera um dia, poder sonharmos com um campeonato deste nível.
3 comentários:
O seu viajão!! Desde de quando o Newcastle está evoluindo ?? Só se for no Winning Eleven!
Com o elenco que o Newcastle possui,ele é uma força média do fuetbol inglês.
A massa alvinegra pede um post de desculpas sobre o Rey Franco.
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