
Após muitas décadas o torcedor alvinegro está enfim podendo acompanhar a presença de promessas das categorias de base, entre o elenco profissional. Desde que o jovem Renan entrou na fogueira ano passado, para substituir o uruguaio Castillo nas finais do Estadual, a torcida tem cobrado com mais veemência pela utilização dos garotos. Somente neste ano, já foram lançados ao grupo principal, o zagueiro Alex Lopes, o lateral Gabriel, os volantes Jougle e Wellington Júnior e os atacantes Laio e Júnior. Há quem defenda a tese de que alguns destes, já poderiam estar entre no time titular, como o caso de Gabriel.
O técnico Ney Franco adota uma filosofia diferente da qual gostaria o torcedor. Ele prefere insistir com jogadores limitados como o Émerson, Léo e Lucas Silva o Alessandro, do que promover as pratas da casa como titulares. Diante da situação confortável, já garantido nas finais e com toda a fragilidade dos adversários pequenos da Taça Rio, é um desperdício o treinador não aproveitar a ocasião favorável para testar seus jovens talentos. Teimosia ou receio? Confesso que não entendo o por que. O Gabriel tem capacidade para assumir a camisa 6, assim como o atacante Laio, poderia ter sido aproveitado no longo período de ausência do ataque titular, mas não foi o que aconteceu.
Mas a situação atual é positiva se comparada ao passado recente. Se não me falha a memória, o último jogador revelado no Botafogo a chegar a Seleção Brasileira, foi o já veterano Beto, que surgiu em 1994. Uma média de causar vergonha para a equipe que historicamente, mais cedeu jogadores ao Brasil em mundiais. Os últimos que chegaram ao time profissional não deixaram saudades, como por exemplo, o atacante Almir, o meia Magno ou então os volantes Leandro Carvalho e o Thiago Xavier. Maurício Assumpção está buscando recursos para fortalecer a base do clube. Possuindo mão de obra de qualidade basta colher o resultado.
O técnico Ney Franco adota uma filosofia diferente da qual gostaria o torcedor. Ele prefere insistir com jogadores limitados como o Émerson, Léo e Lucas Silva o Alessandro, do que promover as pratas da casa como titulares. Diante da situação confortável, já garantido nas finais e com toda a fragilidade dos adversários pequenos da Taça Rio, é um desperdício o treinador não aproveitar a ocasião favorável para testar seus jovens talentos. Teimosia ou receio? Confesso que não entendo o por que. O Gabriel tem capacidade para assumir a camisa 6, assim como o atacante Laio, poderia ter sido aproveitado no longo período de ausência do ataque titular, mas não foi o que aconteceu.
Mas a situação atual é positiva se comparada ao passado recente. Se não me falha a memória, o último jogador revelado no Botafogo a chegar a Seleção Brasileira, foi o já veterano Beto, que surgiu em 1994. Uma média de causar vergonha para a equipe que historicamente, mais cedeu jogadores ao Brasil em mundiais. Os últimos que chegaram ao time profissional não deixaram saudades, como por exemplo, o atacante Almir, o meia Magno ou então os volantes Leandro Carvalho e o Thiago Xavier. Maurício Assumpção está buscando recursos para fortalecer a base do clube. Possuindo mão de obra de qualidade basta colher o resultado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário