
Na última semana o Vasco da Gama apresentou seu maior reforço para as três próximas temporadas. Não se trata de Ronaldinho Gaúcho nem de Kaká. Um reforço de peso que chegou para por fim a era da ditadura na gestão do clube, que já permanecia mais de vinte anos. O nome de Roberto Dinamite em décadas passadas causaria pavor a qualquer defesa adversária. Embora desta vez, o eterno ídolo cruz-maltino, agora Presidente, chega com a árdua missão de limpar a cara da equipe, tão manchada nos últimos tempos.
A ultrapassada gestão de Eurico Miranda que afundou o clube, é repleta de recentes fracassos, ano pós ano. Desde 2003 sem conquistar sequer um título estadual e um jejum ainda maior de conquistas nacionais e internacionais. As últimas glórias cruz-maltinas foram o Brasileirão de 2000, anexo ao triunfo da Copa Sul-Americana.
Desde então, tudo parou em São Januário. Sequer uma disputa acirrada ou mesmo um vice-campeonato, como é o estigma do time, por tantas vezes se consagrado como segundo colocado. Nada mais. De aumento, apenas o acúmulo de dívidas e o desgosto por todos em relação ao clube. A imagem do Vasco passou a ser reflexo do seu abominável ex-comandante. Parte da imprensa há tempos foi impossibilitada de entrar na colina para realizar o trabalho corriqueiro de cobertura jornalística.
Um time que não impõe respeito a ninguém e tornou-se a quarta força do futebol do Rio de Janeiro. Os próprios rivais da equipe carioca sentem a falta de um adversário a altura. Muitos profissionais pensam duas vezes antes de aceitar trabalhar na equipe devido à imagem negativa que o time ostenta. Eurico Miranda nunca respeitou a nada nem a ninguém, pior de tudo, sempre foi intocável. Foi, agora perdeu a vez para seu declarado desafeto Roberto Dinamite.
Com mais de 180 gols assinalados com a camisa cruz-maltina, o maior artilheiro do time da história do Campeonato Brasileiro, espera conseguir marcar tantos gols assim do lado de fora dos gramados. Desta vez, saldando as dívidas, limpando a toda sujeira e reerguendo a época de conquistas de seu amado clube.
A vitória é do futebol brasileiro. Livrar-se de figuras obsoletas que não acrescentam nada para a evolução do esporte, é uma vitória maiúscula para a nação boleira. Estes dirigentes arcaicos que se intitulam indispensáveis aos clubes, deveriam serem substituídos por gente da dimensão de Roberto Dinamite. Craque incontestável que, sempre honrou as cores do Vasco.
O Vasco da Gama foi à primeira equipe a aceitar negros em sua equipe na década de vinte. Agora é o primeiro clube da elite, a eleger seu ídolo máximo ao posto soberano de Presidente. Que esta nova gestão prove a nação brasileira que ainda existe solução contra a corrupção.
A ultrapassada gestão de Eurico Miranda que afundou o clube, é repleta de recentes fracassos, ano pós ano. Desde 2003 sem conquistar sequer um título estadual e um jejum ainda maior de conquistas nacionais e internacionais. As últimas glórias cruz-maltinas foram o Brasileirão de 2000, anexo ao triunfo da Copa Sul-Americana.
Desde então, tudo parou em São Januário. Sequer uma disputa acirrada ou mesmo um vice-campeonato, como é o estigma do time, por tantas vezes se consagrado como segundo colocado. Nada mais. De aumento, apenas o acúmulo de dívidas e o desgosto por todos em relação ao clube. A imagem do Vasco passou a ser reflexo do seu abominável ex-comandante. Parte da imprensa há tempos foi impossibilitada de entrar na colina para realizar o trabalho corriqueiro de cobertura jornalística.
Um time que não impõe respeito a ninguém e tornou-se a quarta força do futebol do Rio de Janeiro. Os próprios rivais da equipe carioca sentem a falta de um adversário a altura. Muitos profissionais pensam duas vezes antes de aceitar trabalhar na equipe devido à imagem negativa que o time ostenta. Eurico Miranda nunca respeitou a nada nem a ninguém, pior de tudo, sempre foi intocável. Foi, agora perdeu a vez para seu declarado desafeto Roberto Dinamite.
Com mais de 180 gols assinalados com a camisa cruz-maltina, o maior artilheiro do time da história do Campeonato Brasileiro, espera conseguir marcar tantos gols assim do lado de fora dos gramados. Desta vez, saldando as dívidas, limpando a toda sujeira e reerguendo a época de conquistas de seu amado clube.
A vitória é do futebol brasileiro. Livrar-se de figuras obsoletas que não acrescentam nada para a evolução do esporte, é uma vitória maiúscula para a nação boleira. Estes dirigentes arcaicos que se intitulam indispensáveis aos clubes, deveriam serem substituídos por gente da dimensão de Roberto Dinamite. Craque incontestável que, sempre honrou as cores do Vasco.
O Vasco da Gama foi à primeira equipe a aceitar negros em sua equipe na década de vinte. Agora é o primeiro clube da elite, a eleger seu ídolo máximo ao posto soberano de Presidente. Que esta nova gestão prove a nação brasileira que ainda existe solução contra a corrupção.
Um comentário:
Eh, agora fudeu!!!!
Botafogo serah a quinta força do rio!!!
hehehe
abraço e sucesso nessa nova jornada.
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