
O que era pare ser o maior título da história do Fluminense passou a ser a maior decepção. Tudo porque o clube não leu o regulamento da competição, em que dizia, que a final seria disputada em dois jogos. Resultado. Subestimaram a importância da primeira partida na altitude de Quito, para se pronunciar o campeão durante toda semana que antecedeu a decisão.
A torcida fez sua parte. Lotou o Maracanã e apoio do primeiro ao último minuto. Aliás, gerou a maior renda da história do futebol brasileiro, superando a 3 milhões de reais. Receita esta que, fugiu totalmente os padrões brasileiros. Afinal, o ingresso mais barato para assistir a partida custava 80 reais. Embora boa parte destes ingressos estava na mão de cambistas que elevaram ainda mais o valor. Sem contar a quantidade de ingressos falsos vendidos na própria bilheteria do clube. Bagunça geral.
Uma equipe desorganizada fora dos gramados reflete também dentro das quatro linhas. O ego do treinador Renato Gaúcho que nunca foi campeão de humildade, extrapolou antes da decisão. Com declarações inexperientes, chegou a afirmar que seu time faria quantos gols fosse preciso e que a LDU perdeu a oportunidade de sacramentar o título no primeiro jogo. Não que este otimismo esteja errado. Porém, destiná-lo como injeção de ânimo para seus comandados. Ao invés de declarar publicamente em entrevistas coletivas que todos poderiam cobrá-lo o título.
Este otimismo que poderia ser o grande trunfo do time, acabou sendo seu grande pecado. O excesso de confiança. Em momento algum foi respeitado o adversário. A equipe equatoriana veio ao Rio de Janeiro como azarão e saiu como algoz perante 80 mil tricolores. Enquanto o arrogante técnico terá de engolir seu discurso e repensar alguns conceitos. Final, ninguém vence em um confronto e clube que chega a uma decisão de Libertadores da América, é porque teve méritos e merece consideração.
O Fluminense é uma equipe com mais de cem anos na bagagem, mas assim como a LDU, é calouro no quesito Libertadores. Não que o planejamento esteja todo errado, afinal o clube foi segundo colocado e passou por clubes gigantes. Porém, tropeçou no degrau que ele próprio não quis enxergar. O futebol é atraente e ao mesmo tempo cruel por isso. Vencer um clube poderoso em um duelo não garante taça a ninguém. Enfrentar a todos com a mesma seriedade sim, você não pode se dedicar mais ou menos conforme seu adversário. É uma final que estava em jogo, a maior da história da equipe, para deixar o ego sobrepor à humildade.
A torcida fez sua parte. Lotou o Maracanã e apoio do primeiro ao último minuto. Aliás, gerou a maior renda da história do futebol brasileiro, superando a 3 milhões de reais. Receita esta que, fugiu totalmente os padrões brasileiros. Afinal, o ingresso mais barato para assistir a partida custava 80 reais. Embora boa parte destes ingressos estava na mão de cambistas que elevaram ainda mais o valor. Sem contar a quantidade de ingressos falsos vendidos na própria bilheteria do clube. Bagunça geral.
Uma equipe desorganizada fora dos gramados reflete também dentro das quatro linhas. O ego do treinador Renato Gaúcho que nunca foi campeão de humildade, extrapolou antes da decisão. Com declarações inexperientes, chegou a afirmar que seu time faria quantos gols fosse preciso e que a LDU perdeu a oportunidade de sacramentar o título no primeiro jogo. Não que este otimismo esteja errado. Porém, destiná-lo como injeção de ânimo para seus comandados. Ao invés de declarar publicamente em entrevistas coletivas que todos poderiam cobrá-lo o título.
Este otimismo que poderia ser o grande trunfo do time, acabou sendo seu grande pecado. O excesso de confiança. Em momento algum foi respeitado o adversário. A equipe equatoriana veio ao Rio de Janeiro como azarão e saiu como algoz perante 80 mil tricolores. Enquanto o arrogante técnico terá de engolir seu discurso e repensar alguns conceitos. Final, ninguém vence em um confronto e clube que chega a uma decisão de Libertadores da América, é porque teve méritos e merece consideração.
O Fluminense é uma equipe com mais de cem anos na bagagem, mas assim como a LDU, é calouro no quesito Libertadores. Não que o planejamento esteja todo errado, afinal o clube foi segundo colocado e passou por clubes gigantes. Porém, tropeçou no degrau que ele próprio não quis enxergar. O futebol é atraente e ao mesmo tempo cruel por isso. Vencer um clube poderoso em um duelo não garante taça a ninguém. Enfrentar a todos com a mesma seriedade sim, você não pode se dedicar mais ou menos conforme seu adversário. É uma final que estava em jogo, a maior da história da equipe, para deixar o ego sobrepor à humildade.
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