
Antes mesmo do cerimonial de abertura para os Jogos Olímpicos de Pequim, as meninas da Seleção feminina de futebol inauguraram a participação brasileira nos Jogos. Um páreo duríssimo logo de cara. A seleção da Alemanha, campeã da última edição da Copa do Mundo, exatamente em cima do Brasil. A partida foi encarada como uma boa oportunidade de revanche, mas infelizmente não foi desta vez.
Uma partida equilibrada. A Alemanha bem postada taticamente, segura na marcação e dependente de algum lance genial de sua estrela Prinz. Já nossa seleção, deixa a desejar na marcação, especialmente na cobertura do lado esquerdo. O poderoso trio ofensivo, formado por Daniela Alves, Cristiane e Marta, é muito pouco acionado, devido à falta de uma armadora que carregue a bola até o ataque. Portanto, nossas chances de gol se limitam a jogadas individuais do setor ofensivo.
Apesar da forte marcação sobre Marta, ela chamou a responsabilidade e justificou o título de duas vezes melhor jogadora do mundo. No primeiro tempo, ela cortou a zagueira alemã de forma brilhante e cruzou para o cabeceio de Cristiane, que acabou desperdiçando a chance. De forma incansável, Marta arrancou ao final do segundo tempo, partindo entre duas zagueiras e por pouco não deu a vitória ao Brasil. Faltou muito pouco para um triunfo das nossas meninas.
No decorrer da competição, Brasil e Alemanha tentarão somar o maior saldo de gols possível, para conquistar a primeira colocação do grupo. As próximas adversárias Coréia do Norte e Nigéria não oferecem grande ameaça as duas favoritas. Porém em competições deste caráter, sempre é bom um pouco de cautela para não dar espaço a uma possível zebra.
Após a conquista inédita da medalha de ouro no Pan Americano do Rio de Janeiro, diante da forte seleção dos Estados Unidos, Marta e companhia estão extremamente confiantes em levantar mais uma medalha dourada. Entre todas as dificuldades que o futebol feminino atravessa, sobretudo o preconceito, estas aguerridas atletas merecem mais do que ninguém esta conquista. Mas como apenas vontade não ganha jogo, é conveniente fazer por onde para chegar ao topo. E porque não, sacramentar o título em uma possível revanche contra as alemãs.
Uma partida equilibrada. A Alemanha bem postada taticamente, segura na marcação e dependente de algum lance genial de sua estrela Prinz. Já nossa seleção, deixa a desejar na marcação, especialmente na cobertura do lado esquerdo. O poderoso trio ofensivo, formado por Daniela Alves, Cristiane e Marta, é muito pouco acionado, devido à falta de uma armadora que carregue a bola até o ataque. Portanto, nossas chances de gol se limitam a jogadas individuais do setor ofensivo.
Apesar da forte marcação sobre Marta, ela chamou a responsabilidade e justificou o título de duas vezes melhor jogadora do mundo. No primeiro tempo, ela cortou a zagueira alemã de forma brilhante e cruzou para o cabeceio de Cristiane, que acabou desperdiçando a chance. De forma incansável, Marta arrancou ao final do segundo tempo, partindo entre duas zagueiras e por pouco não deu a vitória ao Brasil. Faltou muito pouco para um triunfo das nossas meninas.
No decorrer da competição, Brasil e Alemanha tentarão somar o maior saldo de gols possível, para conquistar a primeira colocação do grupo. As próximas adversárias Coréia do Norte e Nigéria não oferecem grande ameaça as duas favoritas. Porém em competições deste caráter, sempre é bom um pouco de cautela para não dar espaço a uma possível zebra.
Após a conquista inédita da medalha de ouro no Pan Americano do Rio de Janeiro, diante da forte seleção dos Estados Unidos, Marta e companhia estão extremamente confiantes em levantar mais uma medalha dourada. Entre todas as dificuldades que o futebol feminino atravessa, sobretudo o preconceito, estas aguerridas atletas merecem mais do que ninguém esta conquista. Mas como apenas vontade não ganha jogo, é conveniente fazer por onde para chegar ao topo. E porque não, sacramentar o título em uma possível revanche contra as alemãs.
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