
| Países | Número de vagas | Títulos | Vice-campeonatos |
| Brasil | 5 | 14 | 15 |
| Argentina | 5 | 22 | 8 |
| Uruguai | 4 | 8 | 7 |
| Paraguai | 3 | 3 | 3 |
| Colômbia | 3 | 2 | 7 |
| Equador | 3 | 1 | 2 |
| Chile | 3 | 1 | 5 |
| Peru | 2 | 0 | 2 |
| Venezuela | 2 | 0 | 0 |
| Bolívia | 2 | 0 | 0 |
Depois de analisar um pouco, cheguei à simples conclusão de que seria muito mais justo se a CONMEBOL adotasse um ranking de títulos por países, para contemplar seus respectivos clubes. Por exemplo, pelo número de conquistas e vice-campeonatos, seria mais do que cabível, que Brasil e Argentina fossem privilegiados com 5 vagas no torneio. Fato que inclusive melhoraria o nível técnico e aumentaria o grau de dificuldade da competição. Pela ordem lógica, o Uruguai com 8 títulos e 7 vices seria o país premiado com 4 vagas. Paraguai, Colômbia, Equador e Chile teriam direito a 3 vagas, por serem países que já ergueram o caneco pelo menos uma vez. Peru, Venezuela e Bolívia, todos sem conquistas alguma, desfrutariam de míseras 2 vagas.
Alguém poderia lembrar, mas e as equipes mexicanas! Pois bem. Os times do México que se explodam e vão se contentar em disputar a Liga dos Campeões da CONCACAF, que é o caminho para eles chegarem até o mundial de clubes. Além de pouco acrescentar ao torneio Sul-Americano, os clubes do México obrigam os adversários a viajarem milhares de quilômetros para enfrentá-los. Está na hora desta marmelada da CONMEBOL terminar, e a competição mais importante do continente ser disputada por quem de fato faz parte da Confederação.
Um comentário:
Mas a distribuição de vagas por títulos não iria gerar como efeito da garantia de mais vagas, maiores investimentos dos clubes desses Países, e por sua vez com mais times e times mais caros aumentariam a distância para os demais tornando não a Competição com maior nível técnico, mas mais desequilibrada?
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